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     Já no século II a.C. Dioscórides, considerado o pai da Farmacognosia, afirmava que o chumbo fazia a “mente ceder”. No entanto, as suas advertências não impediram o uso diário e generalizado deste metal.

     Apenas nos anos 70 se tomou a consciência que mesmo pequenas quantidades de chumbo podiam desencadear danos cerebrais irreversíveis em crianças

     A toxicidade do chumbo está em parte relacionada com a incapacidade do organismo de o metabolizar. Este forma complexos com proteínas e ligandos não proteicos.

     Os sintomas pouco específicos levam a que estes sejam frequentemente subestimados, quer pelo doente quer pelo profissional de saúde.

     A intoxicação por chumbo já foi associada a personalidades reconhecidas mundialmente como Ludwig van Beethoven ou Van Gogh.

Comunicação de Risco

   Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano letivo 2016/2017 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP). Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião*, do Laboratório de Toxicologia da FFUP**.

 

*remiao@ff.up.pt

** www.ff.up.pt/toxicologia/

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